quarta-feira, 19 de outubro de 2011

10 Motivos pelos quais valem a pena ser solteira

Lendo um post do Casal sem Vergonha, a Ítala e eu pensamos que existem mais de 31 motivos pelos quais é bom ser solteira (vão até o link 31 motivos pelos quais é bom ser solteira). Fizemos uma lista com 10 itens, mas se quiser, acrescente mais aí nos comentários!




10 Motivos pelo qual vale a pena ser solteira
1. Seu amigos vão te amar muito mais e sempre vão te ligar convidando para fazer alguma coisa, viagens curtas, finais de semana na casa deles para ver box de séries ou filmes que só são legais de ver quando se está no meio da sua turma de amigos;

2. Sport TV é facilmente substituido pelo GNT que ensina a gente ficar mais bonita, mais focada no quanto somos DIVAS de verdade;

3. Você pode dormir com aquele pijama comprido e de estampa infantil sem ter que escutar que isso acaba com o tesão;

4. Você não precisa ficar tirando pelos do sabonete, por que o seu banheiro, apenas você usa;
5. Você pode decidir, sem precisar levar em consideração a opinião de outra pessoa, o destino das férias;

6. Você pode chamar qualquer pessoa de amoooooooooooooor pelo telefone ou facebook sem que alguém fique com ciúmes;

7. Apenas suas músicas favoritas vão tocar no carro e você não precisa mais se esforçar para escutar o que realmente acha que é barulho e não música;

8. Você não precisa ficar sempre queimando fosfato pensando no que fazer para o relacionamento não cair na rotina. Vai poder usar sua mente brilhante para coisas mais interessantes e divertidas;

9. Você pode dar moral para quem quiser, apenas para inflar o ego e nada mais;

10. Você não vai precisar convencer ninguém do quanto sua família é legal e que ir às festas faz de vocês um casal integrado nas relações familiares.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Feliz 30 anos!

Os 30 anos chegaram! E com eles uma enxurrada de dilemas: preciso alimentar melhor, fazer seriamente um exercício físico, cuidar da pele, permanecer linda e jovem, ganhar dinheiro, ter um filho e fazer as viagens que desejo. Confesso que tenho medo dos anos me consumirem e eu me tornar uma velhinha emborcada, com os cabelos ralos e a boca murcha. E olha que isso pode mesmo acontecer, já que tenho problema na coluna, meus cabelos estão caindo absurdamente e sempre tive os dentes fracos (mas ainda estão todos na boca!).

Sempre tive um sentimento ambíguo com relação a esta idade. Ao mesmo tempo em que me parece bonita pela imagem criada por Balzac, em que a mulher de 30 é madura, segura e está em sua plenitude, ela também me assusta com sua carga de cobranças estéticas, profissionais e pessoais da nossa sociedade.

Ainda bem que vivemos em uma época de grandes avanços tecnológicos e de importantes descobertas da medicina e por isso, ter 30 anos não é mais sinônimo de estar com o pé na velhice e sim estar na flor da idade, com todos os benefícios da vida adulta, com experiência suficiente para saber o que quer, mas com o entusiasmo e jovialidade dos 20 anos.

Eu deixo os 30 anos chegarem. Eles serão muito bem recebidos. Assumo meus 30 anos como pretendo assumir meus 80 anos (mesmo em guerra declarada ao espelho), com calma e felicidade pelo atual momento.
Ana Carol

domingo, 21 de agosto de 2011

Atração Fatal

Primeiro dia de aula do segundo semestre, saí de casa antecipadamente, cerca de quarenta minutos, jurando para mim mesma que neste semestre eu seria diferente, não chegaria mais em cima da hora e faria todas as coisas de forma planejada. Com tempo de sobra, decidi passar em uma padaria para fazer um lanchinho antes de pegar “no batente”.
Servi-me no buffet, sentei em uma das mesas do lado de fora da padaria e enquanto deliciava-me com as gostosuras escolhidas, observava as pessoas ao meu redor. Notei um belo exemplar masculino mais ao fundo, avaliei com alguma displicência o “material” e continuei lanchando distraída.
Passei novamente o olhar em todo o espaço e percebi que o bonitão olhava fixamente em minha direção. Obviamente, me senti o máximo! Experimentei aquele risinho interno de quem ganhou o dia e continuei comendo. Mas, sabe aquela sensação de ser observada? Pois é, o bonitão continuava a me encarar. Fui ficando um pouco encabulada, sem saber onde colocar os olhos. Cheguei pudicamente a pensar: “Mas será que ele não percebeu que sou uma mulher casada?”. De repente, o moço saiu de seu lugar, sentou-se na mesa em frente à minha e tirou o celular do bolso. Olhando em minha direção fixamente, ele se posicionou para tirar uma fotografia. Achei estranha aquela atitude. Tudo bem que eu me acho gatinha, mas daí a parar o trânsito dessa forma, já são outros quinhentos. Resolvi checar se era comigo mesmo. Olhei para um lado, olhei para o outro e ele lá, procurando o melhor ângulo. Quando me virei constatei que, para minha surpresa e indignação, havia uma bela e reluzente Ferrari vermelha estacionada exatamente atrás de mim. Não me contive, gargalhei sozinha em alto e bom som, me levantei e deixei que ele fizesse um bom enquadramento da máquina. E eu achando que estava bonitinha! Rs.

Parece piada ou comercial de carro, mas eu juro que aconteceu comigo.

Francielle Felipe

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Fuja! O chato vem por aí!




"A modéstia é a vaidade escondida atrás da porta"
Mário Quintana

Conheço algumas pessoas legais que não se amam. O fato de não se amarem as tornam chatas. Elas reclamam o tempo todo e ficam em busca de elogios com as afirmações de que são feias, tristes e não existe solução para sua pobre vida. Não são pessoas que estão passando por uma crise. São tipos que nasceram em crise! Se enquadram nesta categoria os falsos modestos que querem ouvir o tempo todo o quanto são bonitos, inteligentes, legais etc.

Ainda tem aquelas pessoas que tem ótimas qualidades, mas um defeito que nos faz perguntar o porque gostamos delas: são as maldosas. Aquelas que estão sempre com uma intriga na ponta de língua. Sempre que tem oportunidade elas vão dizer o que ouviram de alguém e ainda dar aquela temperada com seu veneno. Essas pessoas devem achar a própria vida desinteressante, por que vomitam o tempo todo a respeito da vida alheia.

Se precisar de um conselho ou de uma oração, estou aberta a isso. Mas não consigo conviver muito tempo com o maldoso e o que não se valoriza. Acredito que nem Deus goste da companhia de quem NUNCA tem nada a acrescentar.

Esses dois tipos não querem ser felizes. São pessoas portadoras de doenças mentais e precisam de um terapeuta para resolver. Em casos mais graves e crônicos, um psiquiatra também seria interessante.
Obs.: Amo minha família e meus amigos na saúde, na doença, na riqueza e na pobreza. E estou à disposição sempre que precisarem. E este post não foi um recado indireto a ninguém!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Ser ou Estar "Mulher objeto"

O problema da “mulher-objeto” não é ESTAR na condição de objeto, mas sim SER objeto. Não há submissão em estar na condição de objeto quando, enquanto sujeito, se tem consciência dessa condição, e da transitoriedade dessa condição. Não há submissão nem ofensa à dignidade da mulher quando a exaltação da beleza feminina se dá em um jogo que envolve: desejos, recompensas, fantasias, alternância de posições sujeito/objeto, prazeres e satisfações para si e para o outro. 
Mas há submissão e perda de dignidade em se tornar o objeto, tão somente o objeto, e definitivamente. Em perder-se como sujeito, transformando-se (consciente ou inconscientemente) em um corpo sem voz, sem vida, sem desejos próprios, que nada mais tem a oferecer senão uma bela embalagem. 

Saber ESTAR na condição de objeto é, sim, louvável! 
SER objeto é uma afronta irreparável à inteligência feminina.


Por Clarissa Motter, publicitária e mestranda em Comunicação e Cultura - UFG.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Eu só quero Chocolate


Todos os dias depois do almoço compro um Chocolate. É quase um ritual. É a hora que mais sinto necessidade neste doce. Mas também não é a única hora que quero comer essa delícia de cacau e açúcar. Acho que do jeito que ando, comeria o dia inteiro. Sei que açúcar faz mal para saúde. Mas como sou uma pessoa que tem um estilo de vida saudável, me permito a este pecado.

Meu caso é patológico! Ultimamente cada mordida minha em um brigadeiro (comprado da Elaine, do Rancho 10) vem acompanhada de “huuummmm”. É como se eu tivesse sendo abraçada por um grande urso de pelúcia, que me coloca no colo dele e ainda faz cafuné!  Uma incrível sensação de aconchego.  

Mas não é exclusividade minha essa tara por Chocolate. A maioria das mulheres são assim.  Ao leite, branco, crocante, amargo, maio-amargo, com avelã, trufado, com morango, enfim, não importa o tipo, o fato é que amamos o Chocolate!

Queremos Chocolate quando brigamos com marido, quando estamos na TPM, com problemas profissionais, quando queremos ser mais felizes, quando estamos morrendo de ansiedade, enfim, queremos Chocolate na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe.
O açúcar estimula e serotonina, responsável pelo bom humor, a depressão e a ansiedade. Além disso, segundo pesquisas as calorias elevam os teores de endorfinas, o que explica a sensação de prazer que temos ao comer Chocolate. Tem remédio melhor? Além disso, ele é rico em mineirais e vitaminas.  

Neste meu post dedicado ao Chocolate (que vem com o C maiúsculo em veneração que faço a esta delícia) não vou citar os malefícios. Por que hoje, vou apenas olhar o lado doce do mundo!


segunda-feira, 27 de junho de 2011

A futilidade me salvou


Sabe quando os problemas são tantos, as preocupações entorpecem sua razão e sua sanidade saiu para dar uma voltinha porque não aguenta mais o excesso de realidade conturbada? Pois foi justamente quando vivi esse momento que descobri o poder da futilidade. Sim, minhas queridas Divas. Se estou viva e, pasmem, consciente para escrever esse texto, foi porque a dona futilidade me salvou. Vou explicar como.

Sempre tive muito preconceito em relação àquelas Divas inferiores que gastam a vida inteira discutindo tonalidades de tinturas de cabelo, o quanto os salões de beleza estão cobrando por californianas, a importância de uma unha bem feita, etc. SEMPRE torci meu considerável nariz para esse tipo de coisa. Desculpe, sou politizada e gosto de me preocupar com coisas mais relevantes!

Acontece que após o desemprego, processo trabalhista frustrado e um bico que mal me pagava pelos serviços prestados, comecei a surtar. Fui ao que considero o fundo do poço e permaneci lá por algum tempo. Totalmente sem luz. À beira do que chamei de “depressão”, comecei a escutar os conselhos de duas amigas: Debi e Dani. São duas fofas, lindas, inteligentíssimas, pelas quais morro de admiração. No meio de tanta turbulência financeira/profissional, elas começaram a me converter para a futilidade como meio de sobrevivência.

Quando estava quase desistindo de tudo, já havia chorado quase todo o líquido do meu corpo, ouvi com atenção o que elas me falaram durante um café: “gente, a única graça que vejo hoje na vida é pintar a unha”. Nunca mais vou me esquecer dessas palavras. Como assim? Desde quando um esmalte vai pagar suas contas? Ou vai trazer aquele príncipe encantado em 7 dias? Não, eu tinha que, pelo menos, experimentar um pouco daquela insanidade para poder tratar minhas pobres amigas.

Após algumas horas dentro da loja Shopping dos Cosméticos, saí 1% mais positiva com a vida e com 3 esmaltes da Impala. Ao meu lado, Debi se sentia orgulhosa e me olhava de tal forma como se estivesse conseguindo a salvação. “Você vai ser extremamente feliz”. Ok! Só o papo de mulherzinha na loja já me deixou um pouquinho viva.

Cheguei em casa e comecei a terapia. Pintei as unhas com o Canoa e, depois do processo, vi que tinha vencido um medo (e preconceito) de anos: esmalte escuro! Olhei várias vezes para aquilo e tentei me acostumar. O máximo que já tinha usado era um renda, coisa do tipo. Jamais coloquei um vermelhão. E não é que o efeito transformador começou a surgir?!

Saí de casa para trabalhar no outro dia jurando que todo mundo comentaria o meu grande passo. Tudo bem. Só a Debi e a Dani se entusiasmaram com a mudança. Mas e daí? Eu já estava me sentindo melhor. Infelizmente, a unha escura não foi o suficiente para persuadir meu “chefe” a me pagar o que devia. Porém, aquele Canoa foi a peça que faltava para eu enxergar tudo de outra forma.

Como assim? Explico! Ao contrário do que sempre pensei, cuidar da aparência não significa jogar 500 zilhões neurônios no lixo. Muito pelo contrário. Só realça ainda mais o magnetismo que tem uma mulher inteligente. É importante salientar aqui que tudo bem fazer uma visitinha às clínicas de estética, desde que a cachola esteja perfeitamente preenchida de conceitos, conhecimentos e informação. Mais uma lição que a linda da Daniela me ensinou. Beleza e conhecimento se completam. Podem viver juntos em harmonia e gerar filhos encantadores.

Com tudo isso, aprendi que a futilidade é necessária para distrair nossas mentes, para nos manter jovens, belas e com o mínimo de linhas de expressão. O efeito que ela faz por fora é pouco se comparado ao que pode causar à autoestima. E no final das contas, de nada adianta inteligência sem amor próprio. Por isso, sem nenhum ressentimento, sem nenhum pudor e com todo o exibicionismo que nunca tive, digo: devo minha vida à futilidade.

Obrigada, Dani e Debi pelos esmaltes da Impala.

 
Por Ítala Carvalho (Jornalista. Escreveu no Reflexões de uma Diva a convite do blog)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Pelo Direito de Ser Humana

Para ser feliz hoje, o meu corpo deve funcionar como uma máquina para qual tenho uma diversidade de aparelhos, procedimentos e suplementos que garantem seu funcionamento e aparência perfeitos.
Ser feliz também significa aparentar alegria e contentamento diuturnamente. Semana passada uma amiga me pediu desculpas por não ter sido uma companhia agradável e estar passando por um momento emocionalmente difícil. Como assim?! Pedir desculpas por não ser 100% feliz? Quer dizer que a nossa amizade só serve para desfrutarmos momentos de júbilo? Será que não podemos ficar tristes juntas, sentir toda a nossa dor e nos auxiliarmos mutuamente a superá-la?
Parece que ser amigo significa apenas ter alguém para se divertir e vivenciar o lado prazeroso da vida. Amigos, marido, namorado e família só servem para manter meu coração feliz e minha cara risonha. E me esqueço de que não é possível construir essa relação harmônica se não entrar em contato com o lado B da vida. Lembra do Cisne Negro? Pois é.
Tenho a sensação de que vivemos num mundo que não tolera o lado humano de cada um de nós. Estar bem significa habilidade de não se envolver, de não se abalar, não adoecer e não sofrer com a dor do outro, almejando o entorpecimento de uma felicidade eterna e isso tem nos tornado bastante intolerantes. Qualquer pessoa que tenha a habilidade de nos colocar em contato com nossa sensibilidade ou que minimamente nos incomode já não nos serve mais.
Evitamos a todo o custo o tédio e os conflitos interpessoais na crença íntima de que me envolvendo menos eu sofrerei menos. Como diria Zygmunt Bauman, hoje “a proximidade não exige mais a contigüidade física; e a contigüidade física não determina mais a proximidade”.
Diante da dor, sozinhos e desprovidos do direito de senti-la seguimos trabalhando (muito!), racionalizando sentimentos, consumindo próteses de identidade que auxiliam a dissimular essa agonia: drogas, auto-ajuda, o light, o diet e os produtos culturais diversos de maneira vertiginosa.
Não podemos demonstrar fragilidade, pois corremos o risco de sermos julgados como indivíduos inferiores, portanto descartáveis para um mundo entranhado da ideologia capitalista de que tudo, até os relacionamentos, têm que oferecer alguma possibilidade de lucro real. Lucro que é sinônimo de dinheiro, que parece com felicidade.
Então, é pelo direito de ser humana é que eu escrevo esse texto. Por um mundo onde todos percebam que por mais que tentem nos convencer do contrário, ainda somos feitos de carne, osso, sentimento e coração.

“Fundamental é mesmo o amor. É impossível ser feliz sozinho...” (Tom Jobim)

Francielle

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dia dos Namorados

Adoro Renato Russo, suas músicas e seus personagens.
E assim como eu, milhares de pessoas que vivem sua adolescência nos anos 90 se sentiram tocadas com a homenagem feita pela Vivo com uma da música mais famosas de Renato Russo "Eduardo e Mônica".
Quantas vezes não me senti um pouco Mônica e outras, até Eduardo também!
No clima da semana do Dia dos Namorados, veja o filme do casal mais famoso do Pais!



Um Dia dos Namorados cheio de romance, cumplicidade e risadas para todos!
Ana Carol

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Bazar das Divas


A ideia era apenas fazer algo legal por alguém e um pequeno bazar para vender as roupas que já não usamos mais para as amigas. Porém a ideia tomou corpo, cresceu se espalhou. Infelizmente não temos o quantitativo de pessoas que passaram pelo local. Mas das 16 horas às 19h30 do dia 29 deste mês o fluxo foi intenso. Mulheres de todas as idades se jogaram em meio a roupas, acessórios, sapatos e bijus novos e usados.

O público ficou além das amigas e parentes e se estendeu para desconhecidas que foram conferir o nosso bazar de luxo. O valor arrecadado foi muito além do que esperávamos. A farra, o cansaço e as risadas foram igualmente muitos e nos deixou a alma leve de satisfação.

A renda será revestida em uma ação social voltada para mulheres que precisam de um banho de autoestima. Sobre este assunto, ainda vamos falar muito aqui neste blog. E a experiência do bazar vai se repetir no final do ano e aqui fica a dica para quem não fez as doações e quer colaborar com as Divas.

Por enquanto temos apenas estas fotos. Mas quando a gente pegar mais fotos vamos postar aqui e no nosso perfil pessoal do facebook.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Oração

Cheiros, filmes e músicas sempre me lembram algo ou alguém. Está circulando pela internet uma música que me remeteu aos meus amigos. A música é Oração da Banda Mais Bonita da Cidade (vídeo abaixo).

Sabe aqueles momentos felizes que você passa ao lado de pessoas que não nasceram na mesma família que você, mas que a gente tem certeza de que é irmão pelo parentesco espiritual? Pois é. Esta música que levou a estes momentos e a estas pessoas.

Lembrei de uma viagem para Pirenópolis, das idas ao Vaca Brava após a aula, do encerramento da parte jovem do Congresso Espírita com Gan, das reuniões das Divas, das festas da faculdade...

Lembrei também com saudade dos amigos que eu pouco vejo, dos que nem vejo mais, e deu saudade também daqueles que estão ao lado. Deu saudade dos dias felizes e despreocupados.

Por isso, dedico Oração a todos meus amigos. "Quero que saibam que lembrei de cada um de vocês enquanto escrevi este post. Vocês são parte da minha vida. Amo todos vocês!"

Ana Carol

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Combate à Exploração e ao Abuso Sexual contra Crianças e Adolescentes

O Reflexões de uma Diva é contra qualquer forma de violência, especialmente se é cometida contra crianças, adolescentes e mulheres. Por isso, neste 18 de maio, que marca o Combate ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes, queremos deixar nossa marca no movimento, estimulando nossos seguidores a denunciar!


Disque Denúncia Nacional - 100
SOS Criança (Goiânia) - 0800-621177
"Esquecer é permitir. Lembrar é combater"

terça-feira, 17 de maio de 2011

Amor




Acordar, escovar os dentes, tomar café e sair para o trabalho.

Ir ao dentista, fazer reunião com o chefe, enfrentar o trânsito.

Pagar o vigia, fazer academia, tomar um suco.

Telefonar para a mãe, ir ao cinema, ter o carro arranhado.

Pagar as contas, presentear o sobrinho, planejar o almoço de domingo.

Ir ao shopping, atravessar a rua, gripar, sorrir, chorar.

Rezar, brincar com o filho do vizinho, discutir com seu amor.

Pensar no futuro, refletir sobre o passado, ler um livro.

Queimar a comida, lavar roupa, passear ao ar livre.

Qualquer ato da vida depende de algo para pulsar: o amor.

Não importa a raça, credo ou sexo.

O importante é amar, ser amado e respeitar.

SOMOS CONTRA A HOMOFOBIA.
17 de Maio: Dia Internacional contra Homofobia

segunda-feira, 9 de maio de 2011

As Divas convidam para Bazar Beneficente


Ainda estamos recebendo doações de artigos femininos novos e usados. Caso você queira colaborar, por favor entre em contato através da sessão de comentários deste post.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Marketing, a Coca-Cola e Eu

Eu sou uma presa fácil do marketing. Adoro peças publicitárias bem elaboradas, promoções que nos levam a crer que estamos levando enorme vantagem (mesmo sabendo que nunca lucramos mais que os fabricantes) e brindes.

Comprei o tempero kinor meu feijão encantada com a promessa de um feijão congelado com cara de novinho. Além disso, sempre gosto de embalagens bonitas e as propagandas poéticas, como por exemplo esta recente campanha da Coca-Cola. Achei lindo! Fiquei com lágrimas nos olhos.

Podem falar o que quiser: da pretenção da Coca em querer matar a sede do mundo (sengundo sua Visão elaborada em Planejamento Estratégico); de querer mostrar que a bebida é uma das coisas boas que o mundo tem; que é um grande símbolo da hegemonia Americana (que está em decadência) e que é o maior símbolo do capitalismo. Eu nem gosto tanto de Coca, mas amei o vídeo.

A música também merece uma atenção especial. Cantada por crianças, comove nossos corações e faz os executivos da Coca vibrarem de alegria com os objetivos alcançados.
Aí está para quem quiser assistir.




terça-feira, 29 de março de 2011

O sentido prático do uso de uma aliança

   Nas celebrações de casamento há toda aquela reflexão poética sobre a aliança, a união de dois corações, etc, etc. Então, eu sempre acreditei que o tal anel era apenas um símbolo de amor, e que na prática poderia até ser descartado.
   Há certo tempo, em uma confraternização fui apresentada por um amigo a seu convidado. Como o moço era professor, engatamos longa conversa sobre nossos universos de trabalho e objetos de pesquisa. Num dado momento, levei a mão esquerda ao queixo (eu estava realmente interessada no que ele dizia) e a reação foi de terror: seus olhos ficaram arregalados, o brilho da aliança foi fulminante. Ele não terminou o assunto, pediu licença imediatamente, disse que precisava beber água e não voltou mais.
   E eu na minha ingenuidade pensei: “Gente, eu achava que tava fazendo um novo amigo!”. Nesse momento me dei conta da utilidade desta simples jóia. No mesmo minuto, rindo, conclui: “Isso não é uma aliança, é um escudo! Se o marido soubesse, ia ficar feliz com a eficácia do investimento em ouro.”
   Dois anos se passaram desde então. Em recente viagem ao Rio de Janeiro, perdi a aliança do meu marido na praia de Ipanema. Ele ficou bravinho e eu tentando acalmá-lo, sem nenhum sofrimento íntimo disse: “Fica tranqüilo amor. Quando sobrar um dinheirinho te dou outra mais bonita!”
   Neura minha ou não, crise dos trinta ou sei lá o que, mas ultimamente tenho a sensação de que as mulheres que o cercam andam mais sorridentes e uma leve insegurança me abateu (e olha que aqui não falta auto-estima). Será que as investidas aumentaram desde então? E na ausência do escudo de ouro, como ele reagiria a uma proposta? 
   Eu não quero nem saber a resposta destas minhas indagações, mas como prevenir é melhor que remediar, vou fazer a minha parte, comprarei a nova aliança com urgência.

Fran

segunda-feira, 14 de março de 2011

Eu, os ciganos e os filmes

É, não tem como escapar. Eles me pegam de jeito. Tento fugir, assumo uma atitude procastinadora, não quero mais escrever, mas preciso terminar a dissertação. Tenho um prazo a cumprir e preciso desta titulação.
Então, assumo o controle racional das minhas escolhas, coloco o dvd no aparelho e eles me surgem. Ah, os ciganos! Como me dão trabalho, como me intrigam e como são belas suas mulheres e crianças. Tão diferentes de mim e tão próximos.
No exercício de conhecer o outro, conheço um pouco mais sobre mim mesma, me indago sobre minhas intolerâncias, meu olhar burguês, sinto desconforto, vivencio o prazer da descoberta. Como conseguem viver assim? E por que eu vivo desta forma?
Assistindo ao filme de Júlia Zakia (Tarabatara), em uma divagação meio poética, meio existencialista, resgato o anseio que me trouxe até aqui e sigo em frente com a minha tarefa de analisar filmes. E analisando filmes, enxergar o que o outro escolheu ver sobre esse outro ainda mais distante: o cigano brasileiro.

Aos curiosos:
Para assistir Tarabatara: http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=8703
Se quiser conhecer como ele foi feito: http://tarabatara.blogspot.com/

Fran

quarta-feira, 9 de março de 2011

O Despertar de uma Diva



Hoje acordei com uma bela cútis! Inspirada como uma diva deve ser, limpei meu rosto com um bom tônico e comecei: protetor solar, base, pó, blush, sombra e um leve batom. E assim inicia meu dia. O sol reluzente ilumina ainda mais meu corpo. Entro no carro, dou uma olhadinha no espelho do retrovisor e... minha nossa! Faltou o toque final do lápis de olho. Ufa, quase me esqueci!! E vou-me embora para o trabalho.
A confiança em mim mesma sempre foi meu amuleto – deparo-me em mais um de meus devaneios matinais. Posso não ter tudo que sonhei, mas garanto que minha vida está repleta de realizações. O meu “ter” não se resume a um bom carro e uma boa casa. Tenho o sorriso de uma amiga, uma família equilibrada (ao menos se esforça), uma boa saúde - mergulho ainda mais em meus pensamentos.
Não sou uma pessoa qualquer, sou uma diva. Sinto que o universo precisa de mim, de minha força, do meu bem viver. E nada como canalizar esse entusiasmo em algo mais grandioso. Nada melhor e mais gratificante do que poder ajudar a quem precisa. Uma palavra amiga, um tempinho para ouvir, um alimento para o corpo e outro para o espírito. Tenho a vantagem de estar numa condição privilegiada. Poder ajudar mais do que ser ajudada. Aliás, pensando bem, amparar o próximo me proporciona uma energia tão grandiosa que acabo por acreditar que o amparado nessa história sou eu.
Lembro-me de um dia muito especial: quando fui a um orfanato levar um pouco de alimento aos pequenos. Cada sorriso de uma criança acelerava o meu coração, transbordando muita alegria em meu ser.
Penso e não entendo: como tem mulheres que conseguem viver sem esse tipo de emoção? Ajudar o próximo é um excelente remédio para curar qualquer indisposição e acabar com qualquer olheira!
Chego, enfim, ao meu trabalho me sentindo muito bem. E olha que meu trabalho tem lá seus dias ruins. Sinto-me completa: uma diva reluzente, que sabe valorizar mais do que um simples salto alto e um bom perfume francês.  Afinal, como disse Miguel de Cervantes, “não há bolsa melhor que a caridade”.

Texto de Aline Côrtes, Diva e correspondente especial deste blog.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Chá Bazar das Divas

Já havia mencionado em outro post que neste ano as Divas decidiram realizar alguma atividade filantrópica e assistencial para levar um pouco da mesma alegria que sentimos quando estamos reunidas  à mulheres que não têm esta oportunidade.
Escolhemos realizar um Dia de Diva no CEVAM. O objetivo é proporcionar um momento de recuperação da auto-estima, relaxamento e lazer para mulheres que estão em dificuldade.
Como mecanismo de arrecadação de fundos para esta ação, optamos por realizar um Chá Bazar onde comercializaremos roupas e acessórios, novos e usados, a um preço de brechó e ao mesmo tempo será servido um chá da tarde para as convidadas e algumas apresentações musicais. Prometemos realizar um chá das cinco muito bacana, gostoso e chic para todas as amigas que têm alma de diva. O evento acontecerá no dia 29/05. 
Gostaria de convidar a tod@s para colaborar conosco arrecadando artigos de vestuário e acessórios, novos e usados para a realização do bazar. No dia que der aquele limpa no guarda-roupas, nos avise que iremos buscar!
Todo o dinheiro será revertido para o CEVAM e os materiais que sobrarem das doações serão encaminhados para instituições filantrópicas.
Desde já agradecemos a colaboração dos amigos e contamos com vocês no Chá Bazar que será muito chic ;-)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Elas Cantam Pela Paz


No próximo sábado, dia 12 de fevereiro às 20:00 horas, o palco da Federação Espírita do Estado de Goiás será contemplado com a Presença das cantoras: Andressa Toledo, Carla Rezende, Lohane Noleto, Vanessa Bertolini e com a participação especial do Maestro Paulo Rowlands, autor dos arranjos musicais e que acompanhará as cantoras durante o show. O evento : Elas  Cantam Pela Paz - 2ª edição é produzido pela professora da UFG Anna Rita Araújo, que selecionou um repertório que transitará do popular ao erudito, criando um clima único de reflexão e paz de espírito. Acreditamos no poder da música espiritualizada com a sua força e magia de encantar, emocionar e romper com padrões cristalizados da ignorância que se arrasta por milênios, na natureza humana. "Elas Cantam PelaPaz", vem então como um GRITO DE ALERTA, ressaltando o Lado Luz do Ser com uma canção aqui, outra ali, de beleza e sensibilidade, que com certeza tocará fundo em cada um que puder prestigiar esse evento, onde o objetivo maior será Plantar uma semente de Paz nos corações. A renda do evento será destinada a realização do Congresso Espírita da Juventude que ocorrerá no período de carnaval. 

Show: ELAS CANTAM PELA PAZ
Dia: 12/02/2011
Local: Federação Espírita do Estado de Goiás (FEEGO)
Horário: 20:00
Ingresso: R$ 10,00 à venda na livraria da FEEGO.
Informações: 32810200

domingo, 30 de janeiro de 2011

O que queremos para 2011

Se há um traço em comum às Divas ele é a alegria de viver. As nossas reuniões são sempre para celebrar a vida, a amizade e o feminino que há em nós.
Parece que 2011 começou reflexivo, introspectivo, com uma sensação generalizada de nossa parte de que era necessário um passo a mais. Esta reunião tão calorosa poderia ficar ainda melhor.
Individualmente, cada uma foi tocada por um sentimento do quanto Deus é maravilhoso e nos concedeu a oportunidade de nos revermos, reatarmos antigos laços de amizade, desta vez num ambiente de maior harmonia e talvez um pouco mais espiritualizadas que nas existências anteriores. Tendo como marco zero, nossa querida Campo da Paz.
Ocorreu-nos que nunca realizamos uma oração em conjunto em gratidão a Deus pela vida que temos. Jamais havíamos reservado um tempo para refletir sobre potencial maravilhoso de disseminar alegria e motivação que temos quando estamos reunidas.
Necessidade de exercitar a gratidão, de conectarmos com o divino que há em nós. Foi esse sentimento de reconhecimento ao benefício da vida, da inteligência, aos nossos dons que, de repente nos invadiu.
Ficou decidido que o exercício será fomentar em outras mulheres esta mesma alegria.
Portanto, aguardem. Novidades vem por aí.

Francielle Felipe

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Into The Wild So Far Away

O filme Na natureza selvagem no trás reflexão sobre capitalismo, materialismo, relações humanas e nossa comunhão com a natureza. É minha dica de filme para final de férias. E para entrar no clima, uma das músicas que compoe a trilha sonora, com cenas do filme.
Saboreie!


domingo, 16 de janeiro de 2011

Projeto 2011: vai tudo acabar em Pizza!

Eu sei que ando meio faltosa em relação ao blog, mas é que estou tocando um projeto novo com meu esposo e um sócio, a Pirineus Pizzaria.
Prometo que assim que tiver uma folguinha, volto a fazer Reflexões de Diva por aqui.
No mais, espero tod@s lá na pizzaria.
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